OPERAÇÃO URBANA CONSORCIADA ÁGUA BRANCA

A comunidade da Zona Oeste quer informações mais detalhadas sobre todas as intervenções previstas na Operação Urbana Consorciada Água Branca. Quer a realização de Audiências Públicas Temáticas (drenagem, patrimônio, viário, equipamentos públicos, mudanças climáticas, uso e ocupação do solo dentre outros), e de Audiências Públicas Devolutivas, com tempo suficiente para compreensão do problema e debates/proposições, visando o estabelecimento de um diálogo maduro, responsável, competente e comprometido com a sustentabilidade e a qualidade de vida de nossos bairros e moradores.

segunda-feira, 22 de março de 2021

Frequentadores pedem adiamento da elaboração do Plano Diretor do Parque da Água Branca

A impossibilidade da realização de reuniões e debates presenciais neste momento de cuidados e restrições de circulação, devido à crise sanitária que vivemos com o aumento da contaminação pelo coronavirus, mobilizou movimentos, conselhos e frequentadores do Parque da Água Branca a entregar carta para a Secretaria Estadual de Infraestrutura e Meio Ambiente (SIMA), requerendo o adiamento do processo de elaboração do Plano Diretor, até existirem condições sanitárias seguras para o retorno das atividades presenciais.

Vereador Eduardo Suplicy e o Deputado Estadual Coronel Telhada encaminharam ao Secretário de Infraestrutura e Meio Ambiente, ofício conjunto endossando o pedido dos frequentadores do Parque da Água Branca.

O Parque da Água Branca é tombado por suas características culturais, ambientais, históricas, arquitetônica-urbanísticas, paisagística, pelo CONDEPHAAT (Estado) e CONPREESP (Município).

Uma das principais e mais amada característica do Parque da Água Branca é a paisagem rural, que o difere de todos os outros parques da capital. Meio mata (floresta urbana), meio fazenda. Com muitas aves soltas e alguns mamíferos, convivendo com os frequentadores há anos. Tão importante é este "ambiente", que seu tombamento pelo patrimônio histórico diz que esta paisagem TEM de ser preservada, juntamente com os prédios históricos. 

O Plano Diretor de um Parque estabelece diretrizes para o ordenamento, a manutenção e usos sociais; deveres de monitoramento e cuidados com a fauna e flora, com os recursos hídricos e demais sistemas que envolvem suas funções ambientais. A sua elaboração com participação cidadã é fundamental para a sua legitimidade e efetiva implantação.

Outra demanda dos frequentadores do Parque é a constituição de um Conselho Gestor Participativo, formado com paridade entre representantes do governo e da sociedade civil, com eleições diretas.


Carta assinada por associações, movimentos, representantes em Conselhos e frequentadores do Parque da Água Branca:


Srº Marcos Rodrigues Penido
Secretário Estadual de Infraestrutura e Meio Ambiente (SIMA)

Srº Eduardo Trani
Secretário Adjunto de Meio Ambiente

Ref.: Processo participativo para a elaboração do Plano Diretor do Parque da Água Branca

Srºs Secretários,

Considerando a importância de um Plano Diretor para o Parque Fernando Costa – nosso querido Parque da Água Branca;

Considerando que está em curso uma consulta pública, iniciada em 24 de fevereiro e com prazo final dia 26 de março de 2021, para recepcionar, por meio de formulário on-line, contribuições à minuta do Plano Diretor 2020/2021, disponibilizada no site da SIMA;

Considerando que a minuta disponibilizada contém 164 páginas e vários anexos, com temas que se interrelacionam e se referenciam em legislação diversa;

Considerando que o momento que vivemos, com restrições devido ao crescimento da pandemia do coronavirus, impede reuniões presenciais ou mesmo visitas ao Parque;

Considerando que a sociedade civil já vem se manifestando quanto a importância de adiamento para vários outros processos participativos públicos, como a revisão do Plano Diretor da Cidade de São Paulo;  

Requeremos que o processo para elaborar o Plano Diretor do Parque da Água Branca seja adiado até voltarmos a ter condições sanitárias seguras para o retorno das atividades presenciais, e conte também com:

  • Explicitação das regras do processo de consulta, coleta de contribuições, referências para análises e incorporação das sugestões e como se dará a devolutiva e validação da redação final;
  • Ampla divulgação do processo e suas regras, do texto da minuta e seus anexos;
  • Realização de apresentações e debates sobre os temas tratados na minuta;
  • Devolutiva para validação da versão final.

Att.,

CONFIRA QUEM JÁ ASSINOU A CARTA NESSE LINK

 

Participe da elaboração do Plano Diretor do Parque da Água Branca

quinta-feira, 18 de março de 2021

Feliz Aniversário para você que continua sendo prejudicado porque a Prefeitura não faz as obras da Operação Urbana Consorciada Água Branca

Dia 16 de março de 2021 fez um ano que a Justiça atendeu a solicitação da Prefeitura, e liberou o uso de recursos do Fundo de Outorga Onerosa da Operação Urbana C Água Branca (Lei 15.893/2013), para concluir a drenagem do Córrego Água Preta, para construir os apartamentos HIS para famílias de baixa renda e para o prolongamento da Avenida Auro Soares.

MAS, até agora.....NADA!  Nada de edital de licitação, nada de projeto executivo, nada de obras!

I. Término das obras de drenagem dos córregos Água Preta e Sumaré

II. Construção de, no mínimo, 630 HIS para atender as 1.061 famílias removidas entre 2007 e 2011 da Favela da Aldeinha e da Favela do Sapo

III. Prolongamento da Avenida Auro Soares de Moura Andrade, que vai religar a Avenida Santa Marina. 

Justiça e Ministério Público requerem que Prefeitura demonstre o que realizou com os recursos da Operação Urbana C Água Branca, liberados em março de 2020.



quarta-feira, 17 de março de 2021

REVISÃO DEMOCRÁTICA DO PLANO DIRETOR DE SÃO PAULO: PACTUANDO AS REGRAS DO JOGO

CARTA-ABERTA


Exmo. Senhor Bruno Covas, Prefeito do Município de São Paulo

Considerando a revisão participativa do Plano Diretor Estratégico (PDE) de São Paulo (Lei 16.050/2014), prevista por lei para 2021 para fins de ajustes e seu aperfeiçoamento, é preciso reforçar que se trata de legislação municipal que apresenta singularidades, que inclusive foi reconhecida pela Organização das Nações Unidas (ONU) como uma das práticas mais inovadoras da Nova Agenda Urbana, alçando São Paulo a lugar de grande visibilidade em planejamento urbano.

A revisão deve ser amparada por diagnósticos dos impactos gerados pelo plano diretor vigente, estudos técnicos e análises sociais e econômicas bastante complexas e construída com ampla participação da sociedade, tanto no processo de elaboração, no executivo, quanto durante sua tramitação pelo legislativo.

As instituições que subscrevem esta carta entendem que o primeiro passo do diálogo entre governo, parlamento, judiciário e sociedade, com sua pluralidade de atores políticos e temas, deve ser a pactuação das regras do jogo para que a revisão parcial do PDE seja de fato participativa e democrática. Preocupação que também deve orientar a elaboração dos demais projetos e planos da política urbana que impactam diretamente o futuro da cidade.

Tal revisão deve expressar as vozes e demandas de toda a população sem privilegiar reivindicações de qualquer grupo, incluindo os setores econômicos ligados ao tema. Eventos recentes no Brasil e no mundo apontam para uma tentativa de ruptura com a democracia e enfraquecimento da participação social e vêm sendo criticados e combatidos publicamente pelo Sr. Prefeito. Neste contexto, vimos a público apresentar um conjunto de medidas necessárias para garantir a participação democrática não apenas ao Senhor Prefeito, mas também a toda população da cidade e demais autoridades relacionadas ao tema.

Certamente aprimoramentos e adaptações à nova realidade da cidade devem ser feitas, afinal nenhuma lei é perfeita e muito menos imune ao tempo. No entanto, não será pela janela legal prevista para produzir ajustes nessa legislação que se desvirtuarão seus princípios e objetivos. Estes, por sinal, devem vigorar até 2029. Ainda mais em um momento de aprofundamento das vulnerabilidades sociais, econômicas e ambientais que impactam de forma cruel a maior parte da população paulistana como decorrência da pandemia do novo coronavírus.

Assim, amparados não só na legislação do Plano, mas também na Constituição Federal, no Estatuto da Cidade e naquilo que rege a lei maior da nossa cidade, a Lei Orgânica do Município (LOM), especialmente sobre a prática democrática, a soberania e a participação popular, a transparência e o controle social e o respeito à autonomia e à independência de atuação das associações e movimentos populares, recomendamos que o processo de revisão do PDE se estabeleça considerando, ao menos, as etapas descritas a seguir:


ETAPA 01: PACTUANDO AS REGRAS DO JOGO

O primeiro passo deve ser estabelecer as etapas, o escopo de cada uma delas, as instâncias de participação mais adequadas, bem como os instrumentos e seus formatos. 

Enquanto houver necessidade de isolamento social em virtude da pandemia as desigualdades de acesso à internet inviabilizam a realização de atividades participativas com igualdade de condições. Mais do que isso, a existência da pandemia e a necessidade de sobrevivência retiram de diversos cidadãos as condições básicas para participar de processos participativos. Abordar tal questão nesse momento é de fundamental importância e é o desejo da sociedade civil organizada. 

Entendemos que, ao longo do processo, as seguintes premissas devem ser consideradas:

1 – Entendemos que o CMPU é a instância mais adequada para pactuar as regras do jogo enquanto não há legislação específica, elaborando resolução disciplinando todo o processo participativo, estabelecendo as etapas, escopo, instâncias participativas, instrumentos, formatos e processos de verificação, e acompanhando todas as etapas por meio de reuniões periódicas. Em momentos específicos também devem ser consultados os Conselhos de Políticas Setoriais;

2 – A lista de participantes de cada atividade realizada deverá ficar disponível publicamente e também no site Gestão Urbana, sempre em formato aberto;

3 – Todos os documentos recebidos ao longo do processo (como estudos e propostas) devem ser tornados públicos de forma imediata (em formato de imagem do original e em formato aberto), garantindo a identificação do remetente;

4 – Somente os documentos que forem submetidos dentro dos canais de comunicação estabelecidos nesta primeira etapa deverão ser considerados. 

É desejável que seja promovida uma campanha de comunicação e formação de tal modo que a população possa ter acesso às informações e conhecimentos que serão necessários ao longo de todo processo de revisão. 

ETAPA 02: ELABORANDO UMA ANÁLISE COLABORATIVA

Sem dados, evidências e uma boa análise não será possível aprimorar o Plano. Para tanto, deve ser elaborado e disponibilizado pela Prefeitura um Diagnóstico da Implementação e dos Impactos do Plano Diretor

Os insumos utilizados devem estar disponíveis com antecedência e em formato aberto, inclusive com a publicação das bases de dados completas utilizadas para os estudos. 

Neste contexto, entendemos necessárias as seguintes atividades:

  1 – Disponibilização de Formulários acessíveis à toda população, para recepção de diagnósticos provenientes da sociedade civil (dados e estudos técnicos);

    2 – Realização de Oficinas Temáticas para debater o Diagnóstico;

    3 – As Oficinas devem ser formato de grupo de trabalho evitando-se o formato de audiência de modo a permitir que as discussões tenham a profundidade necessária;

    4 – Sugerimos que cada grupo faça o debate entre diferentes setores da sociedade e eleja prioridades a serem apresentadas ao final desse processo em Plenária. 

Uma versão consolidada do Diagnóstico deve ser publicada ao final desse processo.


ETAPA 03: LEVANTANDO PROPOSTAS DE REVISÃO

O objetivo desta etapa deve ser levantar propostas e contribuições da sociedade. Para tanto, identificamos como necessário: 
  • Realizar Oficinas Regionais de apresentação de propostas; 
  • Disponibilizar um Formulários acessíveis à toda população para o envio de propostas. 

As propostas apresentadas devem ser divulgadas publicamente assim como todos os estudos que as subsidiaram devem ser disponibilizadas em formato aberto e com todas as bases de dados utilizados para as análises - conforme premissas estabelecidas na primeira Etapa. Desta forma, ao final do processo, com as propostas sistematizadas entende-se necessária a elaboração da 1ª Minuta de Projeto de Lei.

ETAPA 04: DEBATENDO A MINUTA DO PROJETO DE LEI DE REVISÃO

Juntamente com a divulgação, por diversos meios acessíveis à toda população, da 1ª Minuta do Projeto de Lei, deve ser apresentada uma devolutiva sobre 1) quais as propostas do governo e, 2) quais propostas da sociedade foram incorporadas (totalmente ou parcialmente) e quais não foram, acompanhadas da respectiva justificativa técnica. 

Para debater os conteúdos da 1ª Minuta consideramos que seja importante:

    1 – Realizar Audiências Públicas, sendo, ao menos, uma por Subprefeitura;

    2 – Disponibilizar a 1ª Minuta em diversos meios acessíveis à toda a população para a submissão de propostas;

    3 – Promover diálogos abertos com os segmentos da sociedade civil. 

Tais propostas devem ser novamente sistematizadas para subsidiar a formulação da Minuta Consolidada de Projeto de Lei de Revisão do Plano Diretor. 

Antes do envio da Minuta Consolidada para CMSP, sugere-se primeiro uma reunião específica do CMPU para que considerações sejam apresentadas de tal modo que possam ser juntadas aos documentos para posterior realização de audiências públicas devolutivas justificadas em relação às propostas apresentadas.  

Senhor Prefeito, vivemos um momento difícil no início da gestão passada, em que um processo nada transparente de revisão da Lei de Zoneamento, que afetava diretamente o Plano Diretor, tentou se impor sobre nossa sociedade e que, justamente por não ter pactuado as regras do jogo, não ter respeitado as instâncias participativas e não ter sido baseada em estudos técnicos, não prosperou. 

Hoje precisamos, mais do que antes, de um compromisso público e inequívoco da Prefeitura de São Paulo com políticas públicas baseadas em dados e evidências, que sejam disponibilizadas de tal modo que todos os setores de nossa sociedade possam participar em igualdade de condições, especialmente a população em situação de vulnerabilidade. 

Neste contexto, a fusão da Secretaria Municipal de Urbanismo com a Secretaria de Licenciamento se apresenta como uma decisão arriscada, seus resultados podem comprometer o planejamento e gestão da política urbana em um momento decisivo para a cidade. 

Trazemos elementos mínimos para uma gestão que tem compromisso com a cidade e a participação social de seus habitantes e pedimos que o Sr. Prefeito se envolva pessoalmente e garanta que esse processo seja exemplar. 

Contamos com seu compromisso democrático para que a prefeitura e seu corpo técnico conduzam um processo com inequívoco compromisso de uma cidade melhor para toda a população! 

São Paulo, 17 de março de 2021

Assinam esta carta: 

  1. Instituto de Arquitetos do Brasil - São Paulo (IAB-SP)
  2. Comissão de Direito Urbanístico da OAB-SP
  3. MTST - Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto
  4. Fundação Tide Setubal
  5. Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social
  6. Central de Movimentos Populares - CMP
  7. Rede Nossa São Paulo
  8. BrCidades - Núcleo São Paulo
  9. Fórum de Cortiços e Sem Teto de São Paulo
  10. LabCidade - Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP
  11. LabHab - Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP
  12. Instituto URBEM
  13. Instituto POLIS
  14. Movimento Defenda São Paulo
  15. Movimento Acredito
  16. Movimento dos Trabalhadores Sem Terra Leste 1
  17. MSTC - Movinento Sem Teto do Centro
  18. MUHAB - Movimentos Unidos pela Habitação
  19. Núcleo Especializado de Habitação e Urbanismo da Defensoria Pública do Estado de São Paulo
  20. Pastoral e Política da Arquidiocese de São Paulo
  21. UNAS - União de Núcleos, Associações dos Moradores de Heliópolis e Região
  22. Uneafro Brasil
  23. Unificação das Lutas de Cortiços e Moradia
  24. Viva Pacaembu por São Paulo - VIVAPAC
  25. Ciclocidade
  26. Cidadeapé Associação pela Mobilidade a em São Paulo
  27. Comissão Guarani Yvyrupa
  28. Centro Gaspar Garcia de Direitos Humanos
  29. Fórum de Trabalho Social na Habitação - São Paulo
  30. Instituto Diplomacia para Democracia
  31. Instituto Tebas de Educação e Cultura
  32. Frente de Evangélicos pelo Estado de Direito
  33. A Próxima Companhia
  34. ABAP - Associação Brasileira de Arquitetos Paisagistas
  35. Associação Cultural da Comunidade do Morro do Querosene
  36. Associação Cultural Educacional e Assistencial Afro Brasileira Ogban
  37. Associação de Apoio ao Adolescente e à Família Mundo Novo
  38. Associação de Construção por Mutirão Jardim celeste II
  39. Associação de Moradia Jardim Casa Branca ll e Adjacências
  40. Associação de Moradores Pantanal capela do Socorro
  41. Associação dos Cidadãos Unidos da Zona Leste
  42. Associação dos Geógrafos Brasileiros - Seção São Paulo (AGB/SP)
  43. Associação dos Moradores do Jardim da Saúde
  44. Associaçao dos Movimentos de Moradia da Regiao Sudeste
  45. Associação dos Trabalhadores do Conjunto Residencial Vale das Flores
  46. Associação dos Trabalhadores Sem Teto da Zona Noroeste
  47. Associação dos Trabalhadores Sem Teto da Zona Oeste
  48. Associação Teatro Oficina Uzyna Uzona
  49. Associação Viva Quitaúna
  50. Bacharelado em Planejamento Territorial da Universidade Federal do ABC
  51. Brás de Todo o Mundo
  52. Casa Teatro de Utopias
  53. Central de Movimentos Pooulares São Paulo - CMP/SP
  54. ICOMOS São Paulo
  55. Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor - IDEC
  56. Instituto A Cidade Precisa de Você
  57. Instituto Bixiga - Pesquisa, Formação e Cultura Popular
  58. Instituto Brasileiro de Direito Urbanístico - IBDU
  59. Instituto Casa da Cidade
  60. CELESTE II
  61. Central Pró Moradia Suzanense
  62. Coletivo 28 Patas Furiosas
  63. Forum Verde Permanente de Parques, Praças e Áreas Verdes
  64. Fraternidade Leiga Charles de Foucauld do Brasil
  65. Comitê de Defesa do Hospital Sorocabana
  66. ComoAnda
  67. Comunidade Cultural Quilombaque
  68. Comunidade Vila União - Grajaú-SP
  69. Conselho Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional de São Paulo
  70. Conselho Participativo Municipal da Subprefeitura
  71. Conselho Participativo Municipal da Vila Mariana
  72. Conselho Participativo
  73. Cooperativa Paulista de Teatro
  74. Engenho Teatral
  75. Escola da Cidade_ Arquitetura e Urbanismo São Paulo
  76. Escola de e Política Waldemar Rossi
  77. Família Solidária
  78. Federação das Associações, Organizações Não Governamentais, Sociedade Protetoras dos Animais e Sindicato de Profissionais da Proteção Animal do Estado de São Paulo (FAOS-SP)
  79. Centro Santo Dias de Direitos Humanos da Arquidiocese de SP
  80. CEPROCIG Centro de Promoção Resgate a Cidadania Grajaú Paulo VI
  81. Cia Elevador de Teatro Panorâmico
  82. Cia da Revista
  83. Instituto Corrida Amiga
  84. Instituto da Paisagem + História da Cultura
  85. Instituto de Promoção e Proteção de Direitos Humanos - IPPDH
  86. GARMIC
  87. Grupo de Pesquisa Questões Urbanas (FAU-MACKENZIE)
  88. Grupo Folias / Galpão do Folias
  89. Grupo Redimunho de Invstigaçao Teatral
  90. MDF - Movimento de Defesa do Favelado - Região Episcopal Belém
  91. Metrópole 1:1
  92. MOTIN - Movimento dos Teatros Independentes de São Paulo
  93. Movimento Água Branca
  94. Movimento de Moradia Cohab Raposo Tavares
  95. Movimento Habitacional e Ação Social
  96. Movimento Parque Chácara do Jóquei
  97. Movimento Parque dos Arcos
  98. Movimento Pelo DIreito à Moradia - MDM
  99. Movimento TICP Jaraguá Perus
  100. Mutirão Unidos Venceremos - Leste1
  101. Ocupa Mãe
  102. ONG Unidos Da Portela
  103. Parque do Bixiga
  104. Pastoral da Educação do regional Sul1 da CNBB
  105. Pastoral da Pessoa com Deficiência da Arquidiocese de São Paulo
  106. Projeto Aves Limícolas
  107. Red Mulher e Habitat Americana e Caribe
  108. Rede Brasileira de Conselhos - RBdC
  109. Rede Butantã de Entidades e Forças Sociais
  110. Rede Novos Parques
  111. Rede Paulista de Educação Patrimonial - Repep
  112. Representante de favelas do Conselho Gestor OUCAE
  113. Sindicato dos Arquitetos no Estado de São Paulo
  114. Tapera Taperá
  115. Teatro da Vertigem
  116. Teatro do Incêndio
  117. Teatro Popular União e Olho Vivo
  118. Teatro Studio Heleny Guariba
  119. TETO Brasil
  120. Zanzalab