OPERAÇÃO URBANA CONSORCIADA ÁGUA BRANCA

A comunidade da Zona Oeste quer informações mais detalhadas sobre todas as intervenções previstas na Operação Urbana Consorciada Água Branca. Quer a realização de Audiências Públicas Temáticas (drenagem, patrimônio, viário, equipamentos públicos, mudanças climáticas, uso e ocupação do solo dentre outros), e de Audiências Públicas Devolutivas, com tempo suficiente para compreensão do problema e debates/proposições, visando o estabelecimento de um diálogo maduro, responsável, competente e comprometido com a sustentabilidade e a qualidade de vida de nossos bairros e moradores.

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Jogo na Arena Allianz Parque / Palmeiras - confusão, violência e insegurança no entorno

Com mais de 38 mil torcedores, as Ruas do entorno da Arena Allianz Parque / Palmeiras mais uma vez foram utilizadas como extensão da Arena e como palco de situações de insegurança e de riscos, no jogo realizado no dia 28 de outubro de 2015, quarta feira, com início às 22 e término às 0h30.

Ruas Turiaçu, Caraíbas, Diana
As Ruas Turiaçu, Caraíbas e Diana e suas calçadas foram tomadas por torcedores, ambulantes e churrascos. Durante horas, torcedores lançaram rojões em meio a multidão e direcionados aos prédios residenciais. Local de grande risco, numa situação de emergência ou de confronto e violência pode acontecer uma tragédia.

















Rua Padre Antonio Tomas 
A Rua Padre Antonio Tomas foi inteiramente utilizada como área da torcida adversária (que entra pelo portão D). Os ônibus da torcida do Fluminense foram mantidos estacionados em toda a extensão da rua, bloqueando o acesso de carros às garagens dos condomínios. 
Vários moradores dos prédios localizados nesta rua foram ao jogo com camisa do Palmeiras, e o retorno para casa foi tenso, pois tinham que provar para o policiamento que moravam alí, e circular entre a torcida adversária.


Violência
Mesmo com policiamento ostensivo, torcedores do Palmeiras, por volta das 21h, atiraram  pedras, garrafas e rojões nos ônibus que trouxeram a torcida do Fluminense, por cima do bloqueio instalado na Rua Padre Antonio Tomas em frente a um condomínio residencial. A polícia militar dispersou os torcedores com tiros de balas de borracha. 




















Avenida Francisco Matarazzo 
Milhares de torcedores ocuparam as calçadas e as faixas da Avenida Francisco Matarazzo. Pedestres e torcedores circularam entre os carros, no trânsito carregado de uma quarta feira à noite.




















Mobilidade da região prejudicada
O trânsito das duas mãos da Avenida Francisco Matarazzo foi interrompido para os ônibus da torcida do Fluminense acessarem o portão destinado à torcida adversária. Por consequência, ocorreu a paralisação do elevado, das Avenidas São João, Francisco Matarazzo, Pompéia, Sumaré e Marquês de São Vicente, Rua Clélia e viadutos Pompéia e Antártica.



Madrugada barulhenta
O jogo terminou por volta da meia noite e meia. A saída da torcida do Fluminense foi por volta da 1h30. O policiamento se retirou às 2h. Torcedores continuaram nas calçadas dos bares e lançando rojões. Às 3h, ainda era possível ouvir o barulho da retirada dos caminhões das transmissoras de TV. Para os moradores, mais uma madrugada de sono prejudicado.






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